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Escola Modestino Gonçalves Santa Luzia MG

 

Evento civico ocorrido em 15 de novembro de 1908 em frente à escola  Modestino Gonçalves. 

Este é o nome de uma das mais tradicionais escolas municipais de Santa Luzia. Instalada em 15/11/1908 e da qual o próprio Senador Modestino Gonçalves foi diretor, cumprindo nomeação pelo então Secretário da Educação Dr. Julio Bueno Brandão, e chancelada pelo governador Antonio Benedicto Valladares Ribeiro. Ao longo de gerações, a E.M. "Modestino Gonçalves" segue formando seus alunos com reconhecida competência e qualidade.

Outras escolas fundadas por Modestino Gonçalves:

• Grupo Escolar “Santa Luzia”, em Santa Luzia – MG 

• Grupo Escolar “Modestino Gonçalves”, em Santa Luzia – MG 

• Grupo Escolar “Doutor Lund”, em Vespasiano – MG 

• Grupo Escolar “Cardeal Arcoverde”, em Jaboticatubas – MG 

• Grupo Escolar “São José”, em Pedro Leopoldo – MG 

Em Santa Luzia, a Praça Senador Modestino Gonçalves e o Salão Nobre do Fórum também rendem justa e merecida homenagem ao estimado filho da terra.

Fonte: Portal Modestino Gonçalves

A Visita de Dom Pedro II a Santa Luzia – 1881

 


Você já imaginou um imperador cruzando as ruas de uma pequena cidade do interior de Minas Gerais? Em 1881, Dom Pedro II, o último imperador do Brasil, esteve em Santa Luzia. Esta visita histórica marcou para sempre a memória da cidade, que testemunhou de perto a presença de um dos personagens mais importantes da história brasileira.

Neste artigo, você vai conhecer os bastidores dessa viagem, os motivos da visita, as curiosidades e o impacto da passagem do imperador por Santa Luzia.

CONTEXTO HISTÓRICO

O Brasil vivia os últimos anos do Império. Dom Pedro II, já com mais de 50 anos, era uma figura respeitada, culta e muito ligada ao progresso e à ciência. Seu governo passava por momentos de tensão: o movimento abolicionista ganhava força, e o republicanismo começava a crescer.

Para se aproximar do povo e entender melhor o país que governava, Dom Pedro II percorria diversas províncias. Minas Gerais foi uma das regiões mais visitadas, especialmente pela importância econômica e cultural que tinha no Império.

A CHEGADA DO IMPERADOR

Em junho de 1881, após passar por cidades como Ouro Preto e Sabará, o imperador chega a Santa Luzia.


A cidade se preparou como nunca: ruas foram enfeitadas, bandas locais tocaram dobrados, sinos das igrejas repicaram e o povo se reuniu na praça para ver Dom Pedro II.

Ele foi recebido por autoridades, membros da Igreja e representantes da sociedade local. Uma comitiva o acompanhava, e muitos registros da época mostram o clima de emoção e respeito que marcou o momento.

O PASSEIO PELA CIDADE

Durante sua visita, o imperador percorreu as principais ruas do centro histórico, visitou a Igreja Matriz de Santa Luzia, um dos principais marcos da cidade, e conheceu o trabalho de artistas, professores e religiosos locais.

Dom Pedro II tinha especial interesse pela cultura e ciência. Em várias cidades por onde passou, fazia questão de visitar escolas, conversar com professores e observar o modo de vida da população.


Relatos indicam que ele ficou impressionado com a arquitetura da cidade e com a hospitalidade do povo mineiro.

IMPACTOS DA VISITA

A presença do imperador deixou marcas profundas. A visita fortaleceu o prestígio de Santa Luzia na região metropolitana de Belo Horizonte, ainda inexistente na época.


A elite local ganhou status ao receber o monarca, e muitos dos edifícios preservados até hoje carregam lembranças desse momento.


A visita também ajudou a consolidar a imagem de Dom Pedro II como um governante próximo do povo — alguém que caminhava pelas ruas, conversava com moradores e se interessava pelo Brasil real.

O FIM DO IMPÉRIO E A MEMÓRIA VIVA

Menos de uma década depois, a monarquia brasileira seria extinta com a Proclamação da República, em 1889.


Mas a memória da visita de Dom Pedro II continua viva em Santa Luzia. Ela é contada nas escolas, registrada nos livros de história local e celebrada em eventos culturais.

Em uma cidade que guarda com orgulho seu patrimônio colonial e barroco, a passagem do imperador é mais que um fato histórico — é parte da identidade luziense.


Dom Pedro II não foi apenas um monarca. Foi um homem curioso, atento, com sede de conhecimento. Sua visita a Santa Luzia é símbolo de um Brasil que tentava se modernizar, sem perder suas raízes.


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Até a próxima!

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